A maior descoberta de minha vida

A maior descoberta de minha vida


Descobri que o que sou mesmo é “INVENTOR”

Invento consertos e soluções

Invento músicas, letras e instrumentos

Invento artes plásticas e reinvento coisas do lixo

Invento poesias e poéticas...

Invento tanto, todos os dias,

Que desconfio ser eu minha maior invenção.

domingo, 24 de março de 2013

Cotidiano (ode às vezes)


Às vezes, tristeza
Às vezes, nada ...
Às vezes, recomendo que me deixem!
Não quero mais AS VEZES!
Não a “As vezes” intransigentes que cegam ...
Às vezes, respondo o meu sono e minha apatia meticulosa.
Às vezes, repetidas vezes, dou meu sufocamento e pra onde olho a vista bate... tudo é próximo.
Às vezes há frestas entre um dia e outro e algumas iluminuras aparecem ...
São fantásticas visões improváveis,
São artes líquidas que soturnas descobrem seus caminhos.
Sangues rarefeitos imbuídos de oxigênio e sonho. Às vezes transbordam e multiplicam infinitas vezes e mancham:
- Marcas rupestres num cotidiano fatídico e urgente.

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